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3 Suplementos para aumentar a imunidade que são essenciais

Infecções frequentes, resfriados que não curam por completo, manifestações cutâneas –  tudo isso pode estar sinalizando que a sua imunidade não vai bem. Manter uma boa imunidade é difícil para você? A resposta para fortalecer o seu sistema de defesa pode estar na sua alimentação e em alguns suplementos para aumentar a imunidade. Relatamos 3 suplementos essenciais para o sistema imunológico aqui nesse artigo!

O que é sistema imunológico?

Uma rede sofisticada de órgãos, tecidos, células, proteínas e produtos químicos especializados em proteger o organismo de patógenos invasores, como vírus e bactérias, é o que caracteriza o sistema imune.

As células imunes podem ser divididas em duas categorias principais, de acordo com suas propriedades e mecanismos de defesa:

Células do sistema imune inato 

Macrófagos, neutrófilos, eosinófilos, basófilos, mastocitos, células Natural Killers e células dendríticas são a primeira linha de defesa do sistema imune. A imunidade inata é rápida em reagir e nos proteger, no entanto, ela possui uma especificidade limitada.

Células do sistema imune inato 

Células B e células T possuem um nível alto de especificidade, porém, a ativação e reação da imunidade adaptativa é lenta.

A coordenação de todas as células imunológicas e a regulação das suas ações são cruciais para uma defesa imunológica eficaz. Em outras palavras, isso é importante para a construção de uma imunidade forte.

Como saber se o sistema imune está fraco?

O principal sinal da imunidade baixa é a suscetibilidade a infecções. Uma pessoa com imunidade enfraquecida desenvolve infecções com frequência e experimenta doenças que uma pessoa com sistema imunológico mais forte não desenvolveria.

As infecções mais comuns proporcionadas por um sistema imune fraco incluem:

  • pneumonia;
  • meningite;
  • bronquite;
  • infecções de pele ;
  • infecções urinárias (cistite);
  • infecções por fungos (candidíase).

Há outros sinais típicos de um sistema imune fraco, como, por exemplo:

  • vários resfriados no ano: mais de 3 resfriados no ano podem indicar um sistema imunológico fraco;
  • problemas digestivos frequentes: constipação, diarreia e gases todos os dias ou que duram várias semanas seguidas podem significar que o sistema imune está frágil;
  • fadiga crônica: se sentir sempre muito cansado e sem energia não é normal. Se duas noites bem dormidas não resolvem, isso pode ser um sinal de problemas imunológicos;
  • problemas de cicatrização: feridas que demoram muito para cicatrizar ou cicatrizam mal podem indicar que o sistema imunológico está fraco.

Como fortalecer o sistema imunológico?

Além de dormir o suficiente, gerenciar o estresse e se manter ativo, a alimentação tem um papel crucial no fortalecimento da imunidade. Evidências da literatura destacam que certos nutrientes são capazes de influenciar e moldar a resposta imune, portanto, o que você come pode fortalecer ou enfraquecer o seu sistema imunológico. O foco para fortalecer a imunidade deve ser o sono, a alimentação, o gerenciamento do estresse e a atividade física.

Nutrientes para a imunidade

Uma alimentação saudável e equilibrada é essencial para o correto funcionamento de todas as partes do organismo, incluindo o sistema imunológico. Foi descoberto por meio de estudos científicos que alguns fatores dietéticos têm propriedades imunorreguladoras, incluindo micronutrientes, como vitamina D, ou macronutrientes, como os ácidos graxos.

Mesmo em países desenvolvidos, onde as deficiências nutricionais gerais são raras, há problemas  de imunidade devido às carências de nutrientes específicos que importam muito para uma boa resposta imune. Isso acontece devido a uma composição de dieta pobre em micronutrientes e também ao consumo excessivo de calorias.

Evidências sugerem que, para certos nutrientes, o aumento da ingestão acima dos níveis atualmente recomendados pode ajudar a otimizar as funções imunológicas, incluindo a resistência à infecção. É nesse contexto que os suplementos entram em cena para ajudar! Listamos, no próximo tópico, 3 suplementos para aumentar a imunidade.

3 suplementos para aumentar a imunidade

1. Ômega-3 (DHA e EPA)

Além de serem macronutrientes fornecedores de energia, os ácidos graxos, especialmente o ômega-3, são capazes de regular as funções celulares. O ômega-3 é derivado de animais marinhos, compostos principalmente de ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosa-hexaenóico (DHA). Esses ácidos graxos foram amplamente estudados e são conhecidos por impactar fortemente as funções das células imunológicas.

Diversas revisões recentes forneceram uma cobertura abrangente sobre o papel do ômega-3 na modulação da imunidade inata e adaptativa. Entre as diversas contribuições do ômega-3 para a imunidade, um estudo verificou que esse ácido graxo parece aumentar a ativação das células B e a produção de anticorpos na presença e na ausência de antígeno. As células B possuem um importante papel na imunidade humoral e a sua principal função é a produção de anticorpos contra antígenos.

2. Blend de vitaminas e minerais para a imunidade (vitamina D, E, C e Zinco)

As vitaminas e os minerais são micronutrientes fundamentais para a saúde geral e para uma boa imunidade. Entre os micronutrientes mais importantes para a resposta imune estão: vitamina D, E, C e zinco.

Vitamina D: foi demonstrado por meio de estudos que a vitamina D tem um amplo impacto nas funções das células imunes tanto no sistema imune inato quanto no adaptativo. Além disso, ela também influencia positivamente nas células apresentadoras de antígenos que unem os dois ramos da imunidade. Ao estimular as respostas imunes antimicrobianas inatas, a vitamina D pode aumentar a eliminação de bactérias, vírus e fungos invasores.

Vitamina E: as células imunes possuem níveis particularmente elevados de vitamina E, que as protege de danos oxidativos relacionados à alta atividade metabólica. Em um estudo duplo-cego, controlado por placebo, foi descoberto que idosos (> 65 anos) que receberam suplementação de vitamina E diariamente por 1 ano, tiveram menor incidência de infecção respiratória superior e resfriado comum em comparação com aqueles que receberam o placebo.

Vitamina C: diversos estudos demonstram que a vitamina C contribui para a defesa imunológica. Essa vitamina apoia uma diversidade de funções celulares do sistema imunológico inato e adaptativo. Alguns dos mecanismos imunes estimulados pela vitamina C são a migração de neutrófilos para o local da infecção, o aumento da fagocitose e a morte microbiana. Ao mesmo tempo, ela protege os tecido de danos excessivos. Assim, é evidente que a vitamina C é necessária para o sistema imunológico montar e manter uma resposta adequada contra patógenos. Outro achado relevante é que a vitamina C parece ser capaz de prevenir e tratar infecções respiratórias e sistêmicas, ao melhorar várias funções das células imunológicas.

Zinco: é estimado que a deficiência de zinco afeta 30% da população mundial. Estudos confirmam que a carência de zinco é prevalente em diversos países em desenvolvimento, sendo o quinto principal fator de risco para diarreia bacteriana e pneumonia. Esse micronutriente é crucial para manter a homeostase do sistema imunológico e a sua deficiência impacta negativamente o desenvolvimento e as funções das células imunes, tanto na imunidade inata quanto na adaptativa. Em relação a isso, produtos como a goma de vitamina C e Zinco surgem como opções práticas para complementar a ingestão desses nutrientes.

Diversos estudos controlados investigaram se a suplementação de zinco poderia proteger idosos de infecções. Em um desses estudos, a suplementação com 20 mg de zinco e 100 μg de selênio por 2 anos, foi associada a uma diminuição significativa no caso de infecção respiratória em idosos (> 65 anos). Um outro estudo, realizado com pessoas entre 55 e 87 anos, verificou que a suplementação de 45 mg de zinco por um ano provocou uma incidência menor de resfriados comuns, além de menos infecções e febres.

3. Cúrcuma (curcumina)

Há séculos, a cúrcumaé considerada um remédio natural para a medicina oriental. Dentre as diferentes propriedades da curcumina (componente ativo da cúrcuma), uma das mais estudadas é o perfil anti-inflamatório, que, segundo estudos, pode ser útil, tanto na inflamação aguda quanto na crônica. Além de agir na inflamação, a cúrcuma também atua na resposta imune. Um estudo verificou que as habilidades imunomoduladoras da curcumina surgem da sua interação com várias células imunomoduladoras, incluindo as células dendríticas, macrófagos, linfócitos B e linfócitos T. Esses achados realçam que a curcumina pode modular as vias moleculares envolvidas na inflamação e na resposta imune, sugerindo assim, seu uso como recurso terapêutico para a manutenção de uma boa imunidade e saúde geral. 

A imunidade é de fato complexa e multifacetada, no entanto, o seu bom funcionamento depende mais dos nossos hábitos de vida do que imaginamos. Dormir o suficiente, se manter ativo, gerenciar o estresse e contar com um bom aporte de nutrientes por meio de alimentos ou de suplementos para imunidade é a lista básica para uma imunidade forte!

Referências

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