A nutrição na gravidez e na lactação ocupa papel central, pois é necessária para garantir o desenvolvimento adequado do embrião e do bebê. Isso fica claro quando paramos para pensar que o organismo é composto por cerca de 100 trilhões de células – e que cada uma necessita, em média, de 44 nutrientes para funcionar.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o que acontece nos primeiros mil dias de vida do bebê, referente ao primeiro dia de gestação até os dois anos de idade, será determinante para o resto da vida da criança. É nesse período que cada célula do corpo está sendo formada e programada. Portanto, adequar o status nutricional e metabólico da mãe é fundamental tanto para ela quanto para o seu filho.
Os nutrientes, obtidos através da alimentação e/ou da suplementação, executam funções definidas e intransferíveis no organismo e atuam como cofatores para a produção de substâncias reguladoras importantes, como hormônios, neurotransmissores, enzimas digestivas e até células de defesa.
Como mencionado, de acordo com a OMS, os primeiros mil dias de vida do bebê, que começam no período gestacional, serão determinantes para a saúde dele ao longo da vida, principalmente na primeira infância. Diante disso, é essencial que a mãe tenha um aporte nutricional adequado para que consiga ofertar os nutrientes ao filho, além de suprir todas as demandas da gestação.
A nutrição na gravidez tem o papel de favorecer o desenvolvimento neurológico do embrião, realizar a programação de genes adequada, diminuir a predisposição ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis e autoimunes, alergias alimentares tardias e favorecer a integridade do sistema imunológico.
Na lactação, a nutrição materna também deve receber cuidados, sendo equilibrada e anti-inflamatória. Não deve contemplar o consumo de alimentos ultraprocessados, nem a ingestão regular de pães industrializados, açúcar e laticínios para favorecer o desenvolvimento e amadurecimento adequado dos sistemas imunológicos, neurológicos e digestivos do bebê.
Há uma estimativa indicada pela OMS de quantos quilos a mulher deve ganhar de peso durante a gravidez, você sabia disso? Ainda, a lactação também tem um papel importante nessa questão. Veja mais a seguir:
A lactação gera um gasto calórico diário em torno de 600 a 800 kcal para a produção de leite, o que contribui para que a mulher retorne ao peso pré-gestacional de maneira equilibrada e natural.
A utilização de suplementos é sempre indicada, independentemente do tipo de gestação: gemelar ou de feto único. Lembrando que a adequação no consumo de macronutrientes, que inclui os carboidratos, as proteínas e as gorduras também ser avaliada e indicada por um profissional capacitado – o nutricionista.
A relação entre lactação, gravidez e nutrição, se adequada, é capaz de prevenir as tão conhecidas “ites” de repetição, como rinite, otite, sinusite, amigdalite, etc.
Ainda, carências nutricionais e suas implicações, assim como doenças auto-imunes e distúrbios, incluindo déficit de atenção, hiperatividade e autismo, são evitados e o equilíbrio neurocomportamental é equilibrado.
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