A primeira infância abrange desde o nascimento de uma criança até os 6 anos de idade da vida dela. Todos os fatores que envolvem esse período, incluindo a alimentação, serão determinantes para a vida adulta.
Grande parte das potencialidades humanas são desenvolvidas durante a infância. Do mesmo modo, distúrbios que incidem nessa época podem ser responsáveis por graves consequências no futuro.
De fato, uma alimentação balanceada é benéfica para qualquer um – e na primeira infância não deixa de ser diferente. Porém, alguns cuidados e o aporte de certos nutrientes devem receber atenção nesse período.
Conforme dispõe o artigo sobre as políticas públicas para a primeira infância, o período que abrange desde o nascimento de uma criança até os 6 anos de idade dela ou, então, 72 meses, constitui a primeira infância.
É nessa fase que o cérebro mais se desenvolve em termos estruturais. Portanto, intensos processos de aprendizagem ocorrem nessa época, que se destaca como uma das mais ricas para adquirir assimilação.
Além disso, na primeira infância o corpo está crescendo rápido e é preciso dar todo o suporte nutricional para acompanhar o que ocorre, fazendo o máximo para que a criança esteja dentro da normalidade.
Os efeitos da má nutrição nos primeiros anos de vida podem causar:
De acordo com os diferentes períodos da primeira infância, existem também diferentes tipos de alimentação. A seguir você conhecerá mais sobre a nutrição ideal dos 6 meses até os 6 anos de idade:
É estritamente recomendado oferecer somente leite materno ao recém nascido até os 6 primeiros meses de vida. Dessa forma, água, chás ou qualquer outro alimento não são indicados.
O leite materno é tudo o que o bebê precisa até o sexto mês de vida. Ele é capaz de protegê-lo contra infecções, evitar diarreia, problemas respiratórios, diminuir o risco de alergias, diabetes e colesterol alto.
Após os 6 primeiros meses de vida, o organismo da criança já está preparado para receber alimentos diferentes do leite materno. Por isso, os alimentos complementares podem ser ofertados.
Como o nome mesmo já diz, os alimentos devem ser complementares, ou seja, oferecidos junto com o leite materno – e não sozinhos. Além disso, a alimentação complementar deve ser incluída gradualmente.
A criança deve continuar a mamar no peito até os 2 anos de idade ou mais, pois o leite materno continua servindo como alimento para a criança, protegendo-a contra doenças.
Há crianças que se adaptam muito fácil às novas etapas e aceitam muito bem os alimentos. De qualquer forma, entre as refeições complementares, é importante que a criança receba água.
Aos dois anos de idade, a criança já começa a ter o paladar desenvolvido. Além disso, ela já adquiriu algumas habilidades de movimento que permitem que possa comer sozinha.
As crianças dessa idade podem consumir a mesma comida da família. No entanto, é importante que o cardápio seja rico em proteínas e cálcio para garantir o desenvolvimento dos ossos e dentes.
Além disso, é essencial que ele seja colorido e saudável para que a criança não fique acostumada com os sabores dos alimentos industrializados, dificultando a mudança de paladar na vida adulta.
É preciso ter cuidado para não adicionar temperos fortes, tabletes de caldos ou temperos prontos porque contêm muito sal – e crianças também podem desenvolver hipertensão.
Assim como no início dos 2 anos, as crianças continuam comendo da mesma comida da família dos 4 até os 6. A família, portanto, deve incentivar alimentos saudáveis, evitando salgadinhos, refrigerantes e doces.
Ainda, se a criança já vai a escola, é importante que o lanche seja composto por opções saudáveis, como pão integral, frutas diversas, iogurtes naturais, entre outras opções mais naturais possíveis.
Agora você já conhece a importância da nutrição na primeira infância! Caso queira continuar lendo sobre nutrição materno-infantil, acesse: Dúvidas sobre alimentação na gravidez? Esclareça-as aqui!
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