O intestino é um órgão fascinante, começando pelo tamanho: unindo as suas duas porções, ou seja, intestino delgado e intestino grosso, ocupa uma área equivalente a uma quadra de tênis! Além disso, ele comporta neurônios e uma extensa gama de microrganismos, principalmente bactérias, cruciais para vida.
Há uma consciência crescente do potencial da microbiota de influenciar a comunicação cérebro-intestino na saúde e na doença. Um estudo destacou que diversos testes com abordagens distintas forneceram evidências para apoiar que ela tem relação com a química cerebral e, diante disso, com o comportamento.
Dentre as estratégias já usadas para estudar o impacto da microbiota no cérebro estão o uso de antibióticos e probióticos, transplante de microbiota fecal e estudos de infecção gastrointestinal e sem germes.
Uma pesquisa bibliográfica abrangente de estudos em humanos relatou que as alteração dos padrões do microbioma intestinal eram evidentes em pessoas com depressão. Por esse motivo, alterações negativas nos tipos de bactérias do intestino, podem ser uma das causas para a depressão e saúde mental no geral.
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