Saúde da Mulher – Você Forte e Saudável

saúde da mulher: capa

A saúde da mulher envolve o seu bem estar físico, mental e social. A sua qualidade de vida, portanto, está diretamente relacionada aos cuidados desses fatores, que devem receber atenção mesmo em meio a um cotidiano atribulado.

Cada ciclo da vida do ser humano possui características únicas e requer atenção especial. No gênero feminino, isso é ainda mais importante, já que as mulheres enfrentam períodos delicados e complexos, como a gravidez e a menopausa.

Na população brasileira, o número de mulheres corresponde a 51,7%, sendo superior ao número de homens, que condiz com 48,3%, de acordo com os resultados da última pesquisa de gêneros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os cuidados com a saúde da mulher são capazes de provocar efeitos em um único dia, como também a longo prazo, podendo aumentar a expectativa de suas vidas. Para saber mais sobre o assunto, fique ligado na leitura do conteúdo! Aqui você aprenderá:

  • Principais mudanças no corpo de uma mulher;
  • A importância dos cuidados com o sistema reprodutor feminino;
  • 5 recomendações gerais para promover a saúde da mulher.

Principais mudanças no corpo de uma mulher

O corpo muda durante as fases da vida e, por isso, é importante saber quais transformações estão por vir. É claro que cada pessoa tem o seu tempo e as mudanças podem acontecer em intensidades diferentes. A seguir confira as características de 3 fases da vida de uma mulher:

Durante a puberdade

A fase da puberdade é referente ao período de transição entre a vida de criança e a vida de adulto. Em mulheres, ela costuma ocorrer por volta dos 8 e 13 anos de idade, e são observadas diversas mudanças.

Ao rápido crescimento em estatura, característico desta fase, dá-se o nome de estirão. Além disso, há o aumento das mamas, surgimento de pelos, acúmulo de gordura na região abdominal, entre outras situações.

Durante a gravidez

A fase da gravidez dependerá da escolha de cada mulher, mas pode ocorrer durante o período fértil. Com certeza a mudança mais esperada é o crescimento da barriga, no entanto, ocorrem outras transformações.

O corpo e o organismo muda como um todo devido a alteração hormonal característica. Essa pode trazer de uma semana para outra seios mais avantajados e aumento de peso, além do referente ao feto e a placenta, por exemplo.

Durante o climatério

O climatério compreende a transição da fase fértil para a não reprodutiva em mulheres por volta dos 50 anos de idade. Nesse período ocorre queda de hormônios ovarianos, fazendo com que os ciclos da menstruação se tornem irregulares, até cessarem totalmente.

Como resultado no corpo, acontece o aumento da predisposição ao desenvolvimento de osteoporose, assim como do acúmulo de gordura na região da cintura e maior ressecamento da pele e dos cabelos

saúde da mulher (infográfico)

A importância dos cuidados com o sistema reprodutor feminino

O sistema reprodutor feminino compreende tanto genitália interna quanto genitália externa. A vagina, os ovários, as trompas uterinas, o útero e a vulva são alguns dos exemplos de órgãos constituintes.

Mesmo que a mulher não tenha intenção de engravidar, esse sistema também é responsável pela produção de hormônios importantes para a manutenção da saúde e está relacionado com funcionamento de outros processos no organismo.

Um desequilíbrio hormonal relacionado com o sistema reprodutor feminino pode resultar em fadiga inexplicável, ganho ou perda de peso repentina, problemas de pele, como acne e manchas, e diminuição da libido.

5 recomendações gerais para promover a saúde da mulher

1. Cuidar da alimentação

Os benefícios que uma alimentação saudável promove para a saúde não é novidade para ninguém. Ela ajuda a manter o bem estar geral e prevenir doenças, como obesidade, dislipidemia, hipertensão, diabetes, câncer, entre outras.

Na saúde da mulher, especificamente, a dieta é capaz de contribuir para evitar a ocorrência de desequilíbrio hormonal e síndrome dos ovários policísticos (SOP), além de ser capaz de amenizar os sintomas da tensão pré-menstrual (TPM) e do climatério.

O ideal é manter um cardápio variado em cores e grupos alimentares para consumir a recomendação diária de todos os nutrientes. Além disso, inserir alimentos funcionais ricos em compostos antioxidantes e anti-inflamatórios é uma ótima opção.

As mulheres precisam de algumas vitaminas e minerais em maior quantidade que os homens. Um exemplo é o ferro, que é comumente perdido durante os fluxos menstruais. Ele está presente nas carnes vermelhas, leguminosas e vegetais verde-escuro.

A vitamina C ajuda a aumentar a absorção de ferro pelo organismo e você a encontra nas frutas cítricas, por exemplo. Uma boa maneira de aliar o consumo dos dois nutrientes é através da ingestão de Chlorella e Spirulina. Já conhece esses superalimentos? Clique aqui para saber mais!

Durante o período gestacional, além do ferro, é indicado apostar também na ingestão de ácido fólico e ômega 3 para garantir saúde para mãe e para o bebê. Para entender mais sobre a alimentação na gravidez, acesse o blogpost sobre o assunto neste link!

2. Praticar atividades físicas

Na realização de exercícios físicos, para muitas mulheres, há o objetivo principal de sentir-se bem com o próprio corpo. No entanto, a prática regular também está intimamente ligada com o bem estar, por estimular a liberação dos neurotransmissores endorfina e serotonina.

Além disso, através do exercício físico, ocorre o fortalecimento dos músculos, dos ossos e das articulações. Em mulheres com idade mais avançada, tais efeitos ajudam a minimizar dores, proteger contra quedas e evitar o aparecimento de osteoporose.

3. Realizar exames periódicos

O papanicolau é o exame preventivo de câncer de colo de útero e também o mais conhecido e lembrado entre o sexo feminino. Assim como a mamografia, ele deve ser realizado, pelo menos 1 vez ao ano por um médico, a partir dos 20 anos de idade.

É necessário ficar atento(a) para outros exames de check-up de acordo com a faixa etária. Triglicerídeos, colesterol, controle da tireoide, glicemia de jejum, densitometria óssea, eletrocardiograma e  autoexame da pele são alguns exemplos.

4. Ter atenção com a saúde mental

Uma rotina atribulada e o excesso de estresse servem como gatilho para o desenvolvimento de problemas de ansiedade e depressão. Uma dica para cuidar da saúde mental é reservar um tempo especial para si próprio durante a semana.

É possível fazer isso através da realização de uma atividade de lazer no conforto de sua casa mesmo, com a leitura de um livro ou ao assistir uma série. A prática de meditação guiada por 5 minutos também pode ser muito eficaz – e já existem aplicativos no celular para auxiliar.

5. Atentar-se à higiene íntima

São vários os fatores que tornam a região vaginal propensa a complicações, como o desenvolvimento de candidíase, que acomete muitas mulheres. A higiene íntima deve receber cuidados, pois é uma área com secreção, abafada e perto do canal anal e da uretra.

No entanto, o excesso de limpeza, com a ajuda de sabonetes e lenços íntimos, pode acabar prejudicando a microbiota vaginal, tornando o local desequilibrado e exposto às infecções vaginas e urinárias. Peça o auxílio de um ginecologista para mais informações.

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Para continuar lendo sobre o assunto, acesse o conteúdo Ginecologia Natural – A autonomia do cuidado de si mesma aqui!

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